Borboletas no meu estômago

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Uma ferida aberta que arde sem dor. Um pensamento gélido que derrete sem amor. Um último suspiro que esgota o ar. Um adeus que parece não terminar. O beijo selado sem ter sido roubado. O vazio que se ensaia para conquistar de alguma forma o que nunca foi derrotado. A semelhança das palavras que teimam em rimar... E não fazem sentido algum mas exprimem aquilo que voa por entre paredes inócuas e talvez... Talvez aí pudesse ter um encontro com o fogo que fere as minhas veias. E libertar as borboletas do meu estômago.
(15/12/07)

Sushi do Dia

A nossa visão só se torna clara quando conseguimos olhar para dentro de nós. Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta.
Carl Jung

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