ainda nas histórias

18:00

Foi desinteresse. A cabeça não funciona a full-time como suposto, encontra sempre motivos e desculpas para nos parar no tempo, um pólo negativo que nos prende ao chão. Dou por mim com as páginas estanques, embora tenho visto por instagramagens fora que o ano é feito de 365 páginas e em cada qual, a sua história... As minhas, soltaram-se.
Foi o primeiro nome deste espaço - Folhas Soltas. Na altura não sabia muito bem o sinónimo de blogosfera nem muito menos o potencial profissional e financeiro desta plataforma. E volto ao desinteresse. Nunca quis saber de ganhar com isto... Foi uma continuidade lógica do diário de folhas que aqui transpus, dia sim dia não, sem obrigação. Esta imensa liberdade de fazer o que nos apetece, de estender as asas que nos coloca por cima, quase naquele cenário Gravity, puro espaço e lúcida unidade como dizia doce Sophia.
2014. Já conto com anos de desemprego, desespero, desamores, desapego, no entanto, nunca encontrei a (des)esperança.
De braço dado, tenho adiante uma nova aventura, e a escrever. Sempre soube, que as folhas soltas, ao fim de uns anos reunidas, iriam dar uma bela história e hoje começo mais uma.


Sushi do Dia

A nossa visão só se torna clara quando conseguimos olhar para dentro de nós. Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta.
Carl Jung

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