Só porque mereço. Todos merecemos. Uns mais do que os outros, mas eu incluo-me no grupo de pessoas que merece que coisas boas lhe aconteçam.
Vou voar, atirar-me de um penhasco e deixar-me cair sobre a Cidade Maravilhosa. Numa altura em que o mundo todo anseia por um novo começo, por um refrescar de ideias e sensações eu vou ter. Em vez do típico e longo Janeiro vou ter 12 dias de conhecimento, diversão, vivências e experiências que só me vão enriquecer.
Espero entrar em grande no novo ano, mas acima de tudo, aproveitar à grande. Daí nada melhor do que uma viagem marcada.
Quando lá chegar prometo cantar Garota de Ipanema, esbanjar alto astral e sem sombra de dúvidas, mergulhar na cidade pendurada por um asa delta.
Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina
Que vem e que passa
Num doce balanço
A caminho do mar
Moça do corpo dourado
Do sol de lpanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar
Ah, por que estou tão sozinho?
Ah, por que tudo é tão triste?
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha
Ah, se ela soubesse
Que quando ela passa
O mundo sorrindo se enche de graça
E fica mais lindo
Por causa do amor
Vou voar, atirar-me de um penhasco e deixar-me cair sobre a Cidade Maravilhosa. Numa altura em que o mundo todo anseia por um novo começo, por um refrescar de ideias e sensações eu vou ter. Em vez do típico e longo Janeiro vou ter 12 dias de conhecimento, diversão, vivências e experiências que só me vão enriquecer.
Espero entrar em grande no novo ano, mas acima de tudo, aproveitar à grande. Daí nada melhor do que uma viagem marcada.
Quando lá chegar prometo cantar Garota de Ipanema, esbanjar alto astral e sem sombra de dúvidas, mergulhar na cidade pendurada por um asa delta.
Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
É ela menina
Que vem e que passa
Num doce balanço
A caminho do mar
Moça do corpo dourado
Do sol de lpanema
O seu balançado é mais que um poema
É a coisa mais linda que eu já vi passar
Ah, por que estou tão sozinho?
Ah, por que tudo é tão triste?
Ah, a beleza que existe
A beleza que não é só minha
Que também passa sozinha
Ah, se ela soubesse
Que quando ela passa
O mundo sorrindo se enche de graça
E fica mais lindo
Por causa do amor
Só agora é que fui atingida pelo livro The Secret. Estou francamente pasmada. A falta de fé e credulidade das pessoas fazem-nas mergulhar neste positivismo e em simultâneo, estupidez, do segredo.
Basicamente com um livrinho destes podemos ter tudo o que queremos na vida. Para que isso aconteça, basta dar ordens ao Universo? Eu por exemplo, quero agora, ganhar o Euromilhões. É isso. Universo quero o primeiro prémio do Euromilhões. Já está, na próxima sexta darei notícias. Como se o mundo fosse assim.
Creio que temos todo o poder de decidir aquilo que queremos para a nossa vida, aquilo que evidentemente podemos controlar. Agora emitir frequências ao cosmos e acreditar que correspondem aos nossos devaneios é pouco provável.
Acho que aquilo que nos acontece é puro destino. Podemos viver mais felizes sim, mas a negação faz igualmente parte da condição humana. São qualidades intrínsecas, é normal sentir a tristeza da mesma forma que sentimos a felicidade... Há que ouvir os dois lados da cassete. Sim, e devemos ter o nosso momento de luto. Isso não faz de nós menos felizes, pelo contrário até mais completos. Torna-nos em pessoas conscientes.
Em suma, nas minhas palavras, o segredo é viver bem. Tirar o máximo de proveito da vida, dar mais importância ao que nos acontece de positivo e acreditar que amanhã é sempre melhor. Se o fizerem, a vida torna-se logo mais alegre. Mas isso todos já sabemos, certo?
P.S: Só agora é que li O Segredo porque como o próprio livro diz, o tempo é algo subjectivo.
Basicamente com um livrinho destes podemos ter tudo o que queremos na vida. Para que isso aconteça, basta dar ordens ao Universo? Eu por exemplo, quero agora, ganhar o Euromilhões. É isso. Universo quero o primeiro prémio do Euromilhões. Já está, na próxima sexta darei notícias. Como se o mundo fosse assim.
Creio que temos todo o poder de decidir aquilo que queremos para a nossa vida, aquilo que evidentemente podemos controlar. Agora emitir frequências ao cosmos e acreditar que correspondem aos nossos devaneios é pouco provável.
Acho que aquilo que nos acontece é puro destino. Podemos viver mais felizes sim, mas a negação faz igualmente parte da condição humana. São qualidades intrínsecas, é normal sentir a tristeza da mesma forma que sentimos a felicidade... Há que ouvir os dois lados da cassete. Sim, e devemos ter o nosso momento de luto. Isso não faz de nós menos felizes, pelo contrário até mais completos. Torna-nos em pessoas conscientes.
Em suma, nas minhas palavras, o segredo é viver bem. Tirar o máximo de proveito da vida, dar mais importância ao que nos acontece de positivo e acreditar que amanhã é sempre melhor. Se o fizerem, a vida torna-se logo mais alegre. Mas isso todos já sabemos, certo?
P.S: Só agora é que li O Segredo porque como o próprio livro diz, o tempo é algo subjectivo.
Sempre temi os corvos. Se bem me lembro em miúda escondia-me deles. Nunca gostei. E hoje sonhei com eles. Também não gostei.
Superstição dirão alguns. Mas acredito no poder da intuição. Os corvos são portadores de mau presságio. Como uma amiga minha diz, conta o sonho para não ser real. O problema é que neste sonho, eu é que fui atacada. Sou eu que sofro por isso não posso ajudar.
Enfim, espero que não passe de uma imaginação muito fértil da minha parte apresentada durante o meu sono. Ai subconsciente, dá descanso!
Superstição dirão alguns. Mas acredito no poder da intuição. Os corvos são portadores de mau presságio. Como uma amiga minha diz, conta o sonho para não ser real. O problema é que neste sonho, eu é que fui atacada. Sou eu que sofro por isso não posso ajudar.
Enfim, espero que não passe de uma imaginação muito fértil da minha parte apresentada durante o meu sono. Ai subconsciente, dá descanso!
Tenho uma receita maravilhosa de biscoitos. Dei-lhes o carinhoso nome biscoito Chanel já que levaram um banho de verniz preto lascado. Por a mão na massa tem destas coisas, mas só sei que são deliciosos e calham tão bem nesta quadra, então quando saiem do forno...nhami!
Há outras receitas para dar sabor à vida. Fazer o que se gosta, claro. Namorar, sair, jantar com amigos, estar em casa com os pais, discutir com irmãos, fazer as pazes logo de seguida, dançar, viajar, conhecer, ler, cantar mesmo que sejam uma nódoa como eu, pregar partidas, arriscar, mergulhar, passear o literalmente o cão, ir aos estádios, beber vinho, cinema, gomas e mais gomas, despejar algum traquejo no blogue, mandar bitaites no Facebook, arranjar desculpas esfarrapadas para dormir mais cinco minutos ou em conchinha, enfim... Podia estar aqui o resto da tarde a disparatar receitas. Acima de tudo, que sejam aquelas que vos façam sentir inteiros e felizes.
Temos a mania de superficialidades para não parecer mal, no entanto, a verdade é que se conquistam os melhores ingredientes nas acções mais simples da vida.
A minha melhor receita é rir. Seja a que hora for, por que motivo for, é o que tenho de mais honesto a partilhar. E o sabor, não há igual.
Há outras receitas para dar sabor à vida. Fazer o que se gosta, claro. Namorar, sair, jantar com amigos, estar em casa com os pais, discutir com irmãos, fazer as pazes logo de seguida, dançar, viajar, conhecer, ler, cantar mesmo que sejam uma nódoa como eu, pregar partidas, arriscar, mergulhar, passear o literalmente o cão, ir aos estádios, beber vinho, cinema, gomas e mais gomas, despejar algum traquejo no blogue, mandar bitaites no Facebook, arranjar desculpas esfarrapadas para dormir mais cinco minutos ou em conchinha, enfim... Podia estar aqui o resto da tarde a disparatar receitas. Acima de tudo, que sejam aquelas que vos façam sentir inteiros e felizes.
Temos a mania de superficialidades para não parecer mal, no entanto, a verdade é que se conquistam os melhores ingredientes nas acções mais simples da vida.
A minha melhor receita é rir. Seja a que hora for, por que motivo for, é o que tenho de mais honesto a partilhar. E o sabor, não há igual.
Começou calmo, irónico mas calmo. Agora é hora de fazer a conta e o saldo é irónico. Entrei decidida mas perdi a confiança ao longo dos meses. Tive demasiadas partidas, uma sem regresso.
Creio que a tristeza e a inevitabilidade do destino deram-me a volta à cabeça. Tenho cada vez menos espaço para esperanças e fé nas pessoas. Quero, por isso, que 2010 seja meu.
O meu ano foi irónico. Arrisquei alto sem medo da queda, que dei, mas aguento-me até hoje firme na minha decisão. Arrisquei muito baixinho para não me magoar de novo, engano-me no silêncio mas torna tudo mais simples e fácil de esquecer. Só fica o espaço por preencher. E esta dor, interminável de saudades que me consomem e nada posso fazer. Só esperar que o tempo cure, como sempre.
Portanto, é irónico arriscar e não alcançar o objectivo, é irónico querer ir e ter que ficar. É irónico perder esperança quando a encontramos personificada em alguém que gostamos incondicionalmente. É irónico acabar um ano em que se estende a mão sem se pensar e onde a gratidão nunca chega.
O reverso da medalha, sei cada vez melhor o que quero para mim.
Que acabe logo 2009, cansei.
Creio que a tristeza e a inevitabilidade do destino deram-me a volta à cabeça. Tenho cada vez menos espaço para esperanças e fé nas pessoas. Quero, por isso, que 2010 seja meu.
O meu ano foi irónico. Arrisquei alto sem medo da queda, que dei, mas aguento-me até hoje firme na minha decisão. Arrisquei muito baixinho para não me magoar de novo, engano-me no silêncio mas torna tudo mais simples e fácil de esquecer. Só fica o espaço por preencher. E esta dor, interminável de saudades que me consomem e nada posso fazer. Só esperar que o tempo cure, como sempre.
Portanto, é irónico arriscar e não alcançar o objectivo, é irónico querer ir e ter que ficar. É irónico perder esperança quando a encontramos personificada em alguém que gostamos incondicionalmente. É irónico acabar um ano em que se estende a mão sem se pensar e onde a gratidão nunca chega.
O reverso da medalha, sei cada vez melhor o que quero para mim.
Que acabe logo 2009, cansei.
O meu nokiazinho é tão piegas, tão piegas que ao mínimo toque baralha-se todo!
Andas tu a vaguear pela net, muito provavelmente sem pensar no assunto, e às tantas ouves aquele click do chat (seja qual for, isso agora não vem ao caso). O tal amigo faz conversa, fala do tempo, do tempo que já não te vê blá blá blá wishkas saquetas. Nisto, em primeiro lugar respondes só porque não tens mais nada para fazer, em segundo a música que toca no teu pc até te deixa mais animada, não a conversa, de maneira a que deixas fluir o dilúvio verbal do amiguito.
Quando dás conta, estás num filme com um momento digno de silêncio constrangedor, do género - como é que me esquivo desta: respondo tranquila ou faço o clássico papel de loira distraída "não estou a apanhar nada da conversa?!" - mas acabas por responder alhos porque rimam com bugalhos.
Enfim, quando um amigo se torna mais atrevido ou estoira com uma declaração de amor de perdição de última hora, o melhor mesmo... É nem pensar nisso.
Já me aconteceu, fiz-me sempre de desentendida até porque visto muito bem o papel de loira oca quando quero, mas não resulta. A partir dali, as conversas são estranhas, tens de colocar limites e já nem podes ter aquele tipo de à vontade inicial porque eles são básicos, ou seja, interpretam isso como puro sinal de avanço. Querem um exemplo? Não? Ok. Acho que é perceptível.
O meu conselho. Juro que não consigo ter. Não prescindo dos meus amigos mas também não quero mau clima. Às tantas, dar tempo é uma boa atitude. Sossegada no teu canto até que ele perceba que não estás nem aí, só em caso de urgência quando tens algo para desabafar do tipo "o cabrão deu-me cabo do coração."
Quando dás conta, estás num filme com um momento digno de silêncio constrangedor, do género - como é que me esquivo desta: respondo tranquila ou faço o clássico papel de loira distraída "não estou a apanhar nada da conversa?!" - mas acabas por responder alhos porque rimam com bugalhos.
Enfim, quando um amigo se torna mais atrevido ou estoira com uma declaração de amor de perdição de última hora, o melhor mesmo... É nem pensar nisso.
Já me aconteceu, fiz-me sempre de desentendida até porque visto muito bem o papel de loira oca quando quero, mas não resulta. A partir dali, as conversas são estranhas, tens de colocar limites e já nem podes ter aquele tipo de à vontade inicial porque eles são básicos, ou seja, interpretam isso como puro sinal de avanço. Querem um exemplo? Não? Ok. Acho que é perceptível.
O meu conselho. Juro que não consigo ter. Não prescindo dos meus amigos mas também não quero mau clima. Às tantas, dar tempo é uma boa atitude. Sossegada no teu canto até que ele perceba que não estás nem aí, só em caso de urgência quando tens algo para desabafar do tipo "o cabrão deu-me cabo do coração."
Porque sou o puro estado de depressão, a personificação total da neura, e já que represento todo o sistema nervoso do universo tenho de arranjar maneira de me abstrair e desligar disto...Não sei bem como, graças a uma consequência inerente à minha pessoinha, mas a minha amiga Laranja encarregou-se de me arrancar de casa e arrastar para aquele que é o mundo da fantasia feminina. O shopping.
Ora mas que bem nos sabe, pavonearmo-nos de loja em loja, experimentar roupa e aldrabar o ego de que tudo está bem excepto quando nos dá aquela gana, aquela vingançazinha de pagar um kit fantástico e o MB não funciona. Nem à primeira, nem à segunda... Nem ao Visa. É certeiro o que estão a pensar, a conta bancária está a zero, o crédito eclodiu sem explicação e o estado de nervos atinge o seu máximo quando cria mais uma ruga vincada no meio da testa. Escusado será dizer que as compras nesta altura não são nem um pouco terapêuticas. O que vale é que continuo gira.
Ora mas que bem nos sabe, pavonearmo-nos de loja em loja, experimentar roupa e aldrabar o ego de que tudo está bem excepto quando nos dá aquela gana, aquela vingançazinha de pagar um kit fantástico e o MB não funciona. Nem à primeira, nem à segunda... Nem ao Visa. É certeiro o que estão a pensar, a conta bancária está a zero, o crédito eclodiu sem explicação e o estado de nervos atinge o seu máximo quando cria mais uma ruga vincada no meio da testa. Escusado será dizer que as compras nesta altura não são nem um pouco terapêuticas. O que vale é que continuo gira.