- São três euros, sem gorjeta!
Fiquei sem teclado.
Sem vogais e consoantes.
Fiquei sem gramática, sem português, sem porquês...
Devolve-me.
E não te esqueças de anexar a inspiração divina.
Sem vogais e consoantes.
Fiquei sem gramática, sem português, sem porquês...
Devolve-me.
E não te esqueças de anexar a inspiração divina.
Nobody's wife.
by Anouk
by Anouk
Revenge is not a good thing Lilly.
Revenge is not a good thing Jessica.
She say’s it feels so good to hurt me.
She say’s it feels so good to make me cry.
“I don’t think we should meet again.
I think I should forget that you exist.
You’re a curse that keeps getting worse.
Now I know I’m finally done with you”.
I don’t think that I can make this.
This is so much more than I can take.
This is the worst cut ever.
Everything goes into a thousand pieces.
Everything goes into a thousand pieces.
I’m damaging this apartment.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
I might live in an illusion
but I really thought we could change the world.
“No, let’s play by the rules now Pablo.
Let me show you how easily I could get laid.
Find More lyrics at www.sweetslyrics.com
And how I’ve become an object,
how my body is desired as a chocolate bar in school”.
I don’t regret any of this,
the endless phone calls nor the left cheek kiss.
I don’t think that I can make this.
This is so much more than I can take.
This is the worst cut ever.
Everything goes into a thousand pieces.
Everything goes into a thousand pieces.
I’m damaging this apartment.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
I’m so tired of shame, of the pain that I’ve spread,
of the “don’t give up ‘cause the good times ahead”.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
So damn you two...
So damn you two for making me unable to stop loving you.
So damn you two...
Revenge is not a good thing Jessica.
She say’s it feels so good to hurt me.
She say’s it feels so good to make me cry.
“I don’t think we should meet again.
I think I should forget that you exist.
You’re a curse that keeps getting worse.
Now I know I’m finally done with you”.
I don’t think that I can make this.
This is so much more than I can take.
This is the worst cut ever.
Everything goes into a thousand pieces.
Everything goes into a thousand pieces.
I’m damaging this apartment.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
I might live in an illusion
but I really thought we could change the world.
“No, let’s play by the rules now Pablo.
Let me show you how easily I could get laid.
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And how I’ve become an object,
how my body is desired as a chocolate bar in school”.
I don’t regret any of this,
the endless phone calls nor the left cheek kiss.
I don’t think that I can make this.
This is so much more than I can take.
This is the worst cut ever.
Everything goes into a thousand pieces.
Everything goes into a thousand pieces.
I’m damaging this apartment.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
I’m so tired of shame, of the pain that I’ve spread,
of the “don’t give up ‘cause the good times ahead”.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
So damn you two...
So damn you two for making me unable to stop loving you.
So damn you two...
É quando sorris para o abstracto.
É quando nada te faz falta.
É ter todas as pessoas à tua volta.
É viver.
É ter-te por perto mesmo estando longe, mesmo sem te ver, sem te ouvir...
Mesmo assim, estás.
O tempo que já voou parece pouco.
O tempo que passou só acrescentou mais dor e saudade.
Essa mesma.
O joie de vivre contigo, em mim.
O coração permanece quente.
Para ti, meu anjo.
É quando nada te faz falta.
É ter todas as pessoas à tua volta.
É viver.
É ter-te por perto mesmo estando longe, mesmo sem te ver, sem te ouvir...
Mesmo assim, estás.
O tempo que já voou parece pouco.
O tempo que passou só acrescentou mais dor e saudade.
Essa mesma.
O joie de vivre contigo, em mim.
O coração permanece quente.
Para ti, meu anjo.
A minha antítese está para breve.
A minha antítese, o meu pernas para o ar, o meu contrário, o meu evidente erro de percurso, o meu bater na porta, está aí a breves instantes de acontecer. E isto, não se remete apenas ao meu simbólico ego. Todos nós temos estas rupturas de stock e sem mais nem quês abraçamos o inequívoco destino.
Tudo parece que corre às mil maravilhas e mal se estende o primeiro obstáculo garantimos um trambolhão com altura, peso e medida certa para que a antítese aconteça. Não há que evitar o inevitável, há que prendê-lo com audácia e graciosidade, pois estamos sempre perante o contrário. O oposto do suposto. O que devia acontecer e se desvia por motivos alheios que perante tamanhos devaneios presenteia-nos com uma chegada numa saída diferente sem igual.
É a constante matemática do igual por igual em que o resultado nunca bate certo aos olhos de quem não crê, de quem não vê, é evidente o percurso no erro.
É por isso que a minha antítese está aí... Vai estar sempre. A tua, a vossa também! Nada é certo, tudo incerto, até bater certo na antítese tal e qual o corpo feito numa alma perfeita.
Pura prosa.
A minha antítese, o meu pernas para o ar, o meu contrário, o meu evidente erro de percurso, o meu bater na porta, está aí a breves instantes de acontecer. E isto, não se remete apenas ao meu simbólico ego. Todos nós temos estas rupturas de stock e sem mais nem quês abraçamos o inequívoco destino.
Tudo parece que corre às mil maravilhas e mal se estende o primeiro obstáculo garantimos um trambolhão com altura, peso e medida certa para que a antítese aconteça. Não há que evitar o inevitável, há que prendê-lo com audácia e graciosidade, pois estamos sempre perante o contrário. O oposto do suposto. O que devia acontecer e se desvia por motivos alheios que perante tamanhos devaneios presenteia-nos com uma chegada numa saída diferente sem igual.
É a constante matemática do igual por igual em que o resultado nunca bate certo aos olhos de quem não crê, de quem não vê, é evidente o percurso no erro.
É por isso que a minha antítese está aí... Vai estar sempre. A tua, a vossa também! Nada é certo, tudo incerto, até bater certo na antítese tal e qual o corpo feito numa alma perfeita.
Pura prosa.
Honestamente não sei de todo o que é suposto fazer-se. Ficar sentada à espera que o destino me encontre ou como sempre, ir ao encontro do mesmo.
Fartei-me da segunda opção. Por exemplo, durante um ano perdi-me na imagem de uma pessoa que vi durante uma milésima mínima de segundos e, como tal decidi manter a insana esperança de rever esse momento anatómico. Eis que a minha excessiva convicção me permitiu, sem nunca ter certezas absolutas, fazer crer que lhe pus de novo vista em cima! E pus. O problema foi o sol. Ou as sombras. Ou um fotógrafo que entenda melhor do que eu a incidência da luz, me convença que não foi mera impressão minha, mas antes pelo contrário, a dita pessoa que vi no meu perfeito estado de demência num domingo soalhaeiro de Agosto, foi real, fruto da minha absurda perseguição do destino. Sinto que me transformei, honestamente, numa caçadora de fantasmas. Porque afinal de contas, no meio da marabunta alapada na praia, tive o reencontro do destino.
E até aqui, tudo bem, tudo tranquilo. Mas é suposto agir? Eu fiz o mais complicado, que é reencontrar. Agora o reencontro bem que podia ter tomado conta de mim e ter-me feito levitar sem propósito algum numa tentativa fortuita de, seriamente, me apresentar ao tal vislumbre para que dessa forma me fosse possível agitar a massa cinzenta, aquela que faz supostamente raciocinar, e completar o puzzle. Nada disso. Como considerei ter tomado rédeas da faceta mais complexa na hora H, recostei-me e regozijei o momento de ser mais malandra que o destino. Só depois, muito depois é que veio a chapada de luva branca e a visão lá se desvaneceu sem rasto. Portanto, meus caros, o que é suposto fazer-se? Continuar em modo Ghostbuster ou simplesmente encarar o desencontro do reencontro como facto consumado que, afinal, não estava destinado?
Cambada de tretas difusas que só me enervam.
Fartei-me da segunda opção. Por exemplo, durante um ano perdi-me na imagem de uma pessoa que vi durante uma milésima mínima de segundos e, como tal decidi manter a insana esperança de rever esse momento anatómico. Eis que a minha excessiva convicção me permitiu, sem nunca ter certezas absolutas, fazer crer que lhe pus de novo vista em cima! E pus. O problema foi o sol. Ou as sombras. Ou um fotógrafo que entenda melhor do que eu a incidência da luz, me convença que não foi mera impressão minha, mas antes pelo contrário, a dita pessoa que vi no meu perfeito estado de demência num domingo soalhaeiro de Agosto, foi real, fruto da minha absurda perseguição do destino. Sinto que me transformei, honestamente, numa caçadora de fantasmas. Porque afinal de contas, no meio da marabunta alapada na praia, tive o reencontro do destino.
E até aqui, tudo bem, tudo tranquilo. Mas é suposto agir? Eu fiz o mais complicado, que é reencontrar. Agora o reencontro bem que podia ter tomado conta de mim e ter-me feito levitar sem propósito algum numa tentativa fortuita de, seriamente, me apresentar ao tal vislumbre para que dessa forma me fosse possível agitar a massa cinzenta, aquela que faz supostamente raciocinar, e completar o puzzle. Nada disso. Como considerei ter tomado rédeas da faceta mais complexa na hora H, recostei-me e regozijei o momento de ser mais malandra que o destino. Só depois, muito depois é que veio a chapada de luva branca e a visão lá se desvaneceu sem rasto. Portanto, meus caros, o que é suposto fazer-se? Continuar em modo Ghostbuster ou simplesmente encarar o desencontro do reencontro como facto consumado que, afinal, não estava destinado?
Cambada de tretas difusas que só me enervam.
Respiro o ar da liberdade encarcerada por ser popular. A razão é porque sou temida. Nado contra as correntes, as marés e os ventos. O meu nome é Aung San Suu Kyi, sou pela liberdade de um povo que em pleno século XXI teima em ficar à sombra. Por isso, por isso tudo, tive o direito ao prémio Nobel, a uma música dos U2, o prémio Sakharov, a minha imagem espelhada por todos que creem na liberdade. De pouco me adiantou. O meu povo, o povo birmanês continua apenas a conhecer a ditadura.
Já não basta a minha voz. Apelo-vos, consciências do mundo, que ecoem as minhas palavras e se acabe de vez com a farsa.
Já não basta a minha voz. Apelo-vos, consciências do mundo, que ecoem as minhas palavras e se acabe de vez com a farsa.
There you are. Sunrise over seas.