the great [indiferença] gatsby

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Reinam como lantejoulas e plumas nas festas exuberantes de F. Scott Fitzgeral em The Great Gatsby as críticas a esta quinta adaptação da obra literária ao cinema. Pecam pelo pouco substrato, pecam pelo arrojo da banda sonora, típica de Baz Luhrmann como lhe conhecemos pela arte do mesmo actor Leonardo Di Caprio, anos antes, em Romeu e Julieta. Seja como for, eu adversa às críticas porque nada acrescentam, creio ter visto um filme em júblio com um elenco de luxo e vívido. Até porque a obra de Fitzgerald não sendo original em conteúdo - todos já conhecemos o amor do pobre pelo rico - e como em qualquer escrita, jamais a eloquência de uma gramática, a dança da sintaxe e o ritmo jazzy (ou Jay Z) das frases poderá ser colocado em tela e isso inquieta-me a alma. Serei a única a alcançar tal feito?

De resto, está indiferente. Quanto a isso, é o substrato da obra.


Sushi do Dia

A nossa visão só se torna clara quando conseguimos olhar para dentro de nós. Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta.
Carl Jung

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