Nascemos todos com vontade de amar. Ser amado é secundário. Prejudica o amor que muitas vezes o antecede. Um amor não pode pertencer a duas pessoas, por mais que o queiramos. Cada um tem o amor que tem, fora dele. É esse afastamento que nos magoa, que nos põe doidos, sempre à procura do eco que não vem. Miguel Esteves Cardoso
Eu acredito no amor, simplesmente porque escrevo sobre ele. Eu acredito em hormonas endrominadas à primeira vista, em um descontrolo físico, bambear de pernas, náuseas e afrontamentos. Eu acredito na química, na física e no sentimento abstrato que nos corrói.
Eu acredito no silêncio da noite que nos devasta em pensamentos, sussurrar de palavras confusas, sonhos evasivos e viagens sem regresso do mundo dos sonhos. Eu acredito nos ditos romances cor-de-rosa que um dia batem certo, no príncipe encantado que nos estende a mão e nos resgata para sempre.
Eu acredito simplesmente porque nunca me acontece. Eu acredito que amar é para pessoas boas. Sãs por dentro, inocentes, que não sabem assim tanto sobre a ruindade da vida. Pessoas que não têm medo de ser quem são nem das figuras que possam eventualmente fazer por amar. Eu sei que o amor acontece quando menos se espera, pela pessoa mais desapropriada de sempre, contestatária aos teus valores e princípios.
Sei também que o amor é para aqueles que têm tempo para se dedicarem aos outros, sem narcisismo, ou retóricas ou paciência para a solidão.
O amor é para os mais audazes. Os heróis de batalhas sangrentas que no seio de um combate procuram pela fotografia sépia do seu amor e espetam com uma granada no coração.
Tudo isto é para vocês, que acreditam. Para mim, para quem escreve fica apenas a subtil sensação de inteligência cognitiva de reconhecer o amor bruto sem ter sido lapidado. Porque vocês me ensinam a amar, algo bastante diferente, do que alguém. Vocês ensinam-me a amar ao se amarem incondicionalmente.
Continuem assim, permaneçam como a minha base e sustento, para que o meu pé-de-vento não se perca entre floreados. Acredito no amor. Não no meu, antes no vosso. Não fui talhada para homenagens, apenas para representá-las em palavras para que os infortunados como eu se deixem levar por atrocidades mentais e mergulhem no caminho da perdição. Porque querendo ou não, o amor, para mim, para eles, já não acontece. Mas, enquanto escrever, jamais deixarei de acreditar.
Eu acredito no amor, simplesmente porque escrevo sobre ele. Eu acredito em hormonas endrominadas à primeira vista, em um descontrolo físico, bambear de pernas, náuseas e afrontamentos. Eu acredito na química, na física e no sentimento abstrato que nos corrói.
Eu acredito no silêncio da noite que nos devasta em pensamentos, sussurrar de palavras confusas, sonhos evasivos e viagens sem regresso do mundo dos sonhos. Eu acredito nos ditos romances cor-de-rosa que um dia batem certo, no príncipe encantado que nos estende a mão e nos resgata para sempre.
Eu acredito simplesmente porque nunca me acontece. Eu acredito que amar é para pessoas boas. Sãs por dentro, inocentes, que não sabem assim tanto sobre a ruindade da vida. Pessoas que não têm medo de ser quem são nem das figuras que possam eventualmente fazer por amar. Eu sei que o amor acontece quando menos se espera, pela pessoa mais desapropriada de sempre, contestatária aos teus valores e princípios.
Sei também que o amor é para aqueles que têm tempo para se dedicarem aos outros, sem narcisismo, ou retóricas ou paciência para a solidão.
O amor é para os mais audazes. Os heróis de batalhas sangrentas que no seio de um combate procuram pela fotografia sépia do seu amor e espetam com uma granada no coração.
Tudo isto é para vocês, que acreditam. Para mim, para quem escreve fica apenas a subtil sensação de inteligência cognitiva de reconhecer o amor bruto sem ter sido lapidado. Porque vocês me ensinam a amar, algo bastante diferente, do que alguém. Vocês ensinam-me a amar ao se amarem incondicionalmente.
Continuem assim, permaneçam como a minha base e sustento, para que o meu pé-de-vento não se perca entre floreados. Acredito no amor. Não no meu, antes no vosso. Não fui talhada para homenagens, apenas para representá-las em palavras para que os infortunados como eu se deixem levar por atrocidades mentais e mergulhem no caminho da perdição. Porque querendo ou não, o amor, para mim, para eles, já não acontece. Mas, enquanto escrever, jamais deixarei de acreditar.
Estupidamente parva com a ausência de conteúdos deste blogue. Está como a sua autora, muito provavelmente.
Assinado:
A maior crítica deste espaço
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O medo mora comigo, diz Mariza. Eu tinha medo, medo de errar, de desiludir, de me entregar. O medo consumia-me. O medo seduzia-me. O medo fazia-me pisar a segurança, o certo, a determinação. Agi sempre por medo. Até hoje.
Hoje fechei os olhos, mergulhei em mim e deixei-me ir até onde a vontade e o desejo quiseram. Fui, simplesmente. Fui e voltei. Fiel a mim própria, igual a mim, sem pedaços arrancados a ferro, sem portas fechadas a sete chaves, sem medo. Falhei, envergonhei-me, errei, acima de tudo senti e vivi.
Hoje deixo que o medo seja um pequeno acompanhante e não a minha definição. Levei tempo para discernir o certo neste incorrecto mas sempre tão linear a quem sou. Só hoje é que percebi que sem este véu pintado, tatuo o medo em mim.
Hoje fechei os olhos, mergulhei em mim e deixei-me ir até onde a vontade e o desejo quiseram. Fui, simplesmente. Fui e voltei. Fiel a mim própria, igual a mim, sem pedaços arrancados a ferro, sem portas fechadas a sete chaves, sem medo. Falhei, envergonhei-me, errei, acima de tudo senti e vivi.
Hoje deixo que o medo seja um pequeno acompanhante e não a minha definição. Levei tempo para discernir o certo neste incorrecto mas sempre tão linear a quem sou. Só hoje é que percebi que sem este véu pintado, tatuo o medo em mim.
- Benfica Bate Borisov.
Fico com cara de hipérbole personificada quando me deparo perante estrondosas analogias. Eis o génio da lâmpada que se apresentou na minha vida e me disse: tens uma ideia brilhante por partilhar.
Ora que tal sou arrojada o suficiente para vos por a par de um conceito praticado mas pouco teorizado, uma modalidade social desportivo-urbana dos dias de hoje. Estou, obviamente, a divagar sobre People Crossing.
Mas que grande estapafúrdia que inventaste, é o teu primeiro pensamento. Depois até interligas aí as células, impões o oxigénio, o sangue circula e por fim a massa cinzenta começa a dar-me razão.
Se há algo inato à humanidade, são as relações humanas. Não importa a sua natureza e estruturação, simplesmente fazem parte daquilo que nos constrói um pouco mais inteligentes que os restantes seres vivos. E superficialidade da nossa inteligência é tal que menosprezamos com quem nos relacionamos. People Crossing advém do conceito Book Crossing, um serviço gratuito que permite partilhar um livro. Se é algo puramente lírico e perfeito, deve ser divido entre nós. Basta adquirir esse tal livro, ler, usufruir e depois libertar por esse mundo fora, estrategicamente colocado para alguém pegar e dar o mesmo roteiro ao funesto.
Creio que a alusão já vos colocou perante o ponto fulcral da questão. Somos objectos de partilha. Não há sentimentos complexos, apenas instintos primários que nos impulsionam sem consequências neste abrir mão de alguém. Confesso sentir alguma beleza e encanto nesta capacidade de libertação. Tem o seu quê de magia. Mas em simultâneo, transforma-nos em pedaços descartáveis, pequenos nadas no meio da multidão. Depois, como se desvia a atenção em nosso redor? Estou aqui, abram as minhas páginas, conheçam a história da minha vida, que entre estórias descritas, me completam como pessoa. Quem se atreve a ler algo sem título ou prefácio. Apenas capa dura que resiste ao tempo.
"No fim de contas, viver por cima ainda é a única maneira de ser visto e saudado pela maioria."
- São três euros, sem gorjeta!
Fiquei sem teclado.
Sem vogais e consoantes.
Fiquei sem gramática, sem português, sem porquês...
Devolve-me.
E não te esqueças de anexar a inspiração divina.
Sem vogais e consoantes.
Fiquei sem gramática, sem português, sem porquês...
Devolve-me.
E não te esqueças de anexar a inspiração divina.
Nobody's wife.
by Anouk
by Anouk
Revenge is not a good thing Lilly.
Revenge is not a good thing Jessica.
She say’s it feels so good to hurt me.
She say’s it feels so good to make me cry.
“I don’t think we should meet again.
I think I should forget that you exist.
You’re a curse that keeps getting worse.
Now I know I’m finally done with you”.
I don’t think that I can make this.
This is so much more than I can take.
This is the worst cut ever.
Everything goes into a thousand pieces.
Everything goes into a thousand pieces.
I’m damaging this apartment.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
I might live in an illusion
but I really thought we could change the world.
“No, let’s play by the rules now Pablo.
Let me show you how easily I could get laid.
Find More lyrics at www.sweetslyrics.com
And how I’ve become an object,
how my body is desired as a chocolate bar in school”.
I don’t regret any of this,
the endless phone calls nor the left cheek kiss.
I don’t think that I can make this.
This is so much more than I can take.
This is the worst cut ever.
Everything goes into a thousand pieces.
Everything goes into a thousand pieces.
I’m damaging this apartment.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
I’m so tired of shame, of the pain that I’ve spread,
of the “don’t give up ‘cause the good times ahead”.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
So damn you two...
So damn you two for making me unable to stop loving you.
So damn you two...
Revenge is not a good thing Jessica.
She say’s it feels so good to hurt me.
She say’s it feels so good to make me cry.
“I don’t think we should meet again.
I think I should forget that you exist.
You’re a curse that keeps getting worse.
Now I know I’m finally done with you”.
I don’t think that I can make this.
This is so much more than I can take.
This is the worst cut ever.
Everything goes into a thousand pieces.
Everything goes into a thousand pieces.
I’m damaging this apartment.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
I might live in an illusion
but I really thought we could change the world.
“No, let’s play by the rules now Pablo.
Let me show you how easily I could get laid.
Find More lyrics at www.sweetslyrics.com
And how I’ve become an object,
how my body is desired as a chocolate bar in school”.
I don’t regret any of this,
the endless phone calls nor the left cheek kiss.
I don’t think that I can make this.
This is so much more than I can take.
This is the worst cut ever.
Everything goes into a thousand pieces.
Everything goes into a thousand pieces.
I’m damaging this apartment.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
I’m so tired of shame, of the pain that I’ve spread,
of the “don’t give up ‘cause the good times ahead”.
So damn you two for making me unable to stop loving you.
So damn you two...
So damn you two for making me unable to stop loving you.
So damn you two...
É quando sorris para o abstracto.
É quando nada te faz falta.
É ter todas as pessoas à tua volta.
É viver.
É ter-te por perto mesmo estando longe, mesmo sem te ver, sem te ouvir...
Mesmo assim, estás.
O tempo que já voou parece pouco.
O tempo que passou só acrescentou mais dor e saudade.
Essa mesma.
O joie de vivre contigo, em mim.
O coração permanece quente.
Para ti, meu anjo.
É quando nada te faz falta.
É ter todas as pessoas à tua volta.
É viver.
É ter-te por perto mesmo estando longe, mesmo sem te ver, sem te ouvir...
Mesmo assim, estás.
O tempo que já voou parece pouco.
O tempo que passou só acrescentou mais dor e saudade.
Essa mesma.
O joie de vivre contigo, em mim.
O coração permanece quente.
Para ti, meu anjo.